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quarta-feira, 20 de março de 2013

Ceasa movimenta a economia informal na cidade


Cerca de 1.600 feirantes e camelôs trabalham na Ceasa
Inaugurada no ano de 1986, a Central de Abastecimento de Vitória da Conquista, CEASA, possui cerca de 1.600 feirantes e camelôs que utilizam este espaço para trabalhar. Centenas de verduras, frutas, legumes e produtos derivados do leite e do trigo são comercializados no local, movimentando assim a economia do município.

Para a feirante Vitória Ferraz, o movimento na Central varia. Durante alguns dias da semana as vendas são escassas, mesmo assim ela destaca que a ocupação é o seu maior orgulho. “Eu me sinto feliz aqui. Isso é minha vida, é meu trabalho.  Casei na feira. Criei meus filhos na feira, e dei os estudos para eles por meio da feira. Eu vivo aqui”, completa. A comerciante destaca ainda que com a escassez de chuva o preço das verduras subiu,  e isso acarretou a diminuição das vendas. Outro problema citado por Vitória é a falta de limpeza no local. “Nós estamos numa situação muito difícil, é muito inseto. A gente tem medo de trazer as mercadorias para pôr aqui”.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Trabalho informal é saída para o desemprego

Feira do bairro Brasil tem maior movimento no domingo

Como a disponibilidade de vagas no mercado formalizado não é tão grande, muitas pessoas veem no comércio informal a oportunidade de ganhar dinheiro e garantir o próprio sustento. Segundo a Prefeitura, 800 trabalhadores, aproximadamente, vivem do comércio de rua em Vitória da Conquista. Isso sem contar os feirantes, que estão espalhados pelas feiras livres de vários bairros da cidade. 

Um dos pontos de grande movimentação do mercado informal é o bairro Brasil. A feira, que acontece no sábado e no domingo, reuni pessoas não só da cidade, mas também de outras localidades, inclusive, de municípios vizinhos. Aqui, o trabalho dos feirantes começa antes do amanhecer. É o caso de Cleonice Reis que chega com o marido, às 5 horas para arrumar a barraca de utilidades domésticas. Ela e o esposo trabalham na feira há 25 anos. Cleonice gosta do que faz, mas confessa que começou a trabalhar na informalidade por falta de oportunidade de emprego. Com o pouco que ganha por mês, em torno de um salário mínimo, a feirante sustenta a pequena família de três pessoas.


A vida na feira

Feirantes de frutas e verduras aquecem feira do bairro Brasil

É domingo de feira no bairro Brasil. Mesmo cedo, milhares de pessoas já estão circulando pelo local em busca das melhores frutas, verduras e legumes. As cores radiantes das mercadorias chamam a atenção dos fregueses que lutam por um pequeno espaço nas barracas para realizarem as compras.

Olha o caldo de cana! Pastel frito na hora, apenas dois reais! Quem quer espetinho? Esses são alguns quitutes vendidos na feirinha, onde o fluxo de pessoas no fim de semana é grande. Mas é curioso o fato de uma barraca estar cercada de um aglomerado de pessoas totalmente surpresas pelo que estão assistindo. O que será? Todos se perguntam. A inovação está em um pequeno utensílio: um amolador de faca. Na verdade, é muito mais pela propaganda que é feita por um jovem senhor. Ele faz a faca ficar totalmente cega, e como se não bastasse, ele testa em seu próprio corpo. Desliza a faca pelo braço, pescoço e língua, deixando bem pasmos todos à sua volta. Isso serve de comprovação que o objeto não está cortando nada! Logo em seguida, utiliza o amolador mostrando que este é muito bom!