Cerca de 1.600 feirantes e camelôs trabalham na Ceasa |
Para a feirante Vitória Ferraz, o movimento na Central varia. Durante alguns dias da semana as vendas são escassas, mesmo assim ela destaca que a ocupação é o seu maior orgulho. “Eu me sinto feliz aqui. Isso é minha vida, é meu trabalho. Casei na feira. Criei meus filhos na feira, e dei os estudos para eles por meio da feira. Eu vivo aqui”, completa. A comerciante destaca ainda que com a escassez de chuva o preço das verduras subiu, e isso acarretou a diminuição das vendas. Outro problema citado por Vitória é a falta de limpeza no local. “Nós estamos numa situação muito difícil, é muito inseto. A gente tem medo de trazer as mercadorias para pôr aqui”.